Cajá reconhece pressão no Bahia, mas diz: “Brasileiro está mais que adaptado”

Meia do Bahia afirma que está acostumado a lidar com cobrança por resultados e aponta segredo para sucesso: “É estar focado, determinado a vencer e pontuar”, diz

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No Bahia, é chegada a hora de esquecer tudo que passou na Copa do Nordeste e no Campeonato Baiano. O momento mais aguardado pelo clube na temporada está prestes a começar. Neste sábado, o Tricolor vai estrear na Série B do Campeonato Brasileiro contra o Avaí, na Arena Fonte Nova, e vai começar a busca pelo seu maior objetivo em 2016: o acesso à Série A.

E junto com o início da competição mais esperada do ano, também vem a pressão por resultados. Acostumado a lidar com esse tipo de ambiente, o meia Renato Cajá, apresentado pelo Bahia nesta quinta, não se importou com as cobranças e apontou o caminho para o sucesso.

– O jogador brasileiro hoje está mais que adaptado à pressão. Todo jogo você tem que mostrar, todo jogo você tem que vencer, ainda mais em um clube como o nosso, em que a torcida é imensa, apaixonadíssima. O segredo é estar focado, determinado a vencer e pontuar. Na Série B, você tem que pontuar. E essa pressão é normal para o jogador brasileiro. A gente só tem que receber isso e mostrar dentro de campo. A diretoria está dando todo apoio para que a gente possa fazer o nosso melhor trabalho – afirma Renato Cajá.

Mais novo reforço do Bahia, o meia está, de fato, acostumado a lidar com a pressão da Série B e ter sucesso. Ele conquistou dois acessos, todos pela Ponte Preta. O meia lembrou o que os jogadores tricolores irão encontrar pela frente e destacou a postura que o grupo terá que ter para alcançar os objetivos.

– São partidas difíceis, campos diversos, longas viagens. A gente precisa ter um grupo bem focado, determinado, humilde para chegar dentro de cada partida, saber se defender, atacar. Ser um grupo bem coeso, bem forte, para que a gente possa chegar com personalidade e saber defender, atacar. Para que a gente possa chegar com personalidade e saber vencer dentro e fora de casa. […] Jogador que não se empenha, não quer vencer, não precisa entrar. Fica em casa, assistindo à TV. Tem que dar o máximo, se entregar. Foi isso que sempre fiz e vou continuar fazendo. A minha cabeça é de vencedor. Quero vencer. O Bahia é grande para vencer. A gente precisa colocar isso no coração.

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