Flamengo projeta contra-ataques mortais com Berrío no Chile

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A estratégia do Flamengo para encarar a Universidad Católica no Chile, pela segunda rodada da Libertadores, é atacar. O lema sobre a melhor defesa se encaixa em um time que tem média de 2,1 gols por jogo no ano. São 26 em 12 partidas. Nos últimos três jogos, são nove gols.

Além de manter o estilo de jogo, buscando controlar a bola, o Flamengo guarda para o Chile uma arma ensaiada na goleada sobre a Portuguesa: o contra-ataque com Berrío. O jogador deve aparecer como titular e ter papel importante na quarta-feira.

Mesmo com só um gol marcado até agora, Berrío é a cereja do bolo de um ataque de peso. Doze jogadores já balançaram as redes. Guerrero é o artilheiro com sete gols, seguido por Diego, com cinco. O meia é um dos três jogadores que marcaram de falta nas últimas três partidas, além de Lucas Paquetá e o próprio Guerrero.

Com um leque de opções ofensivas, o técnico Zé Ricardo voltou a treinar o time ontem no Ninho do Urubu e organizou a defesa. Ele acredita em pressão da Universidad Católica e arruma estratégias para assustar o rival.

— O Flamengo não vai fugir das suas características, mas vai tomar precauções por enfrentar um adversário fora de casa — avisou o treinador, que deu a entender que Berrío começará o jogo — Por poder utilizá-lo ou não de início na quarta-feira, queria que ele treinasse amanhã (ontem) — explicou Zé Ricardo, ainda no sábado.

Caso apareça entre os titulares, o colombiano entraria na vaga de Mancuello, que não tem feito bons jogos. O restante da equipe não deve sofrer qualquer alteração. Com os titulares de volta, o Flamengo treina hoje no Rio e embarca para Santiago, onde treina amanhã no estádio San Carlos de Apoquindo.

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