Remédios vão ficar até 12,5% mais caros a partir de 31 de março

Se confirmado, o reajuste vai superar a inflação (de 10,67%, em 2015) pela primeira vez em dez anos

GENER SÃO PAULO 16/05/2007 - ECONOMIA - GENERICOS/CADERNO ESPECIAL - PERSONAGENS PARA CADERNO ESPECIAL DA ECONOMIA DO ESTADÃO - MEDICAMENTOS GENERICOS E OFICIAIS DE FABRICA JUNTOS E SEPARADOS.FOTO DIGITAL SERGIO CASTRO/AE
GENER SÃO PAULO 16/05/2007 – ECONOMIA – GENERICOS/CADERNO ESPECIAL – PERSONAGENS PARA CADERNO ESPECIAL DA ECONOMIA DO ESTADÃO – MEDICAMENTOS GENERICOS E OFICIAIS DE FABRICA JUNTOS E SEPARADOS.FOTO DIGITAL SERGIO CASTRO/AE

Os remédios terão alta nos preços em todo o Brasil a partir do dia 31 de março. A alta chega aos 12,5%, de acordo com  a   Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma). Se confirmado, o reajuste vai superar a inflação (de 10,67%, em 2015) pela primeira vez em dez anos.

A base de cálculo para o reajuste de medicamentos é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que acumula alta de 10,36% em doze meses até fevereiro. O governo ainda não divulgou oficialmente de quanto será o aumento.

Uma dica para os usuários de remédio de uso contínuo é é buscar maneiras de economizar, principalmente quando se trata de medicamentos de alto custo. As informações são de Veja.

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Matéria original do iBahia