Petrolina: Polícia deve fazer reconstituição do assassinato da menina Beatriz
Prestes a completar dois anos e seis meses, o Caso Beatriz ainda é um mistério. Mas, segundo informações exclusivas obtidas por este Blog, as investigações – que seguem sob sigilo – estariam se afunilando.
Para a resolução do brutal crime que tirou a vida de Beatriz Angélica Mota, de sete anos idade, a Polícia Civil de Pernambuco deve realizar a reconstituição do crime no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, centro de Petrolina, local onde ocorreu o assassinato. Essa reprodução da noite em que a garota foi morta com mais de 40 facadas pode acontecer já nos próximos dias, inclusive com a participação da Polícia Federal e de polícias de outros estados.
O Blog também obteve a informação de que a Polícia Civil, que investiga o caso desde o início, estaria fazendo várias visitas ao colégio, para colher mais detalhes. Pessoas suspeitas do crime deverão participação da reconstituição.
O caso é conduzido atualmente pela delegada Pollyanna Nery, que assumiu as investigações no final de novembro de 2017. Vale lembrar que até hoje a Polícia Civil (PC) só divulgou imagens de um possível suspeito.
No Talk Show do Blog desta sexta-feira (25), a mãe de Beatriz, Lucinha Mota, disse acreditar que o homem que aparece nas imagens é, de fato, o assassino de sua filha. Ela disse acreditar que ele seja o autor do crime, e justificou dizendo que “hoje [ela] tem um contato mais direto com a polícia. Eu tenho certeza que a polícia vai resolver o Caso Beatriz“, afirmou.
Disque-Denúncia
Quem tiver informações relevantes sobre o caso, pode acionar a Ouvidoria da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco – 181; WhatsApp – (87) 9 9911-8104; e Disque-Denúncia (81) – 3421-9595/3719-4545. Além disso, há um grupo de trabalho do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), também por meio do WhatsApp: (81) 98878-5733. O sigilo é absoluto e ainda é oferecida uma recompensa.