Quadrilha internacional é presa suspeita de roubar joalheria na Bahia

Grupo é formado por colombianos e peruana

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Uma quadrilha internacional formada por colombianos e peruana foi presa em São Paulo suspeita de roubar a joalheria Joyah, que fica no terceiro piso do Shopping Barra.  A loja foi assaltada na noite de terça-feira (7) após o horário de fechamento das lojas. Os funcionários só perceberam a situação nesta quarta-feira (8) de manhã, quando chegaram para trabalhar.

O Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), da Polícia Civil, apresentará nesta sexta-feira (17), às 11h, na sede da instituição, na Piedade, a quadrilha internacional responsável pelo arrombamento. Desde o furto, os integrantes vinham sendo monitorados e foram capturados em São Paulo. O diretor do DCCP, delegado Élvio Brandão, conduzirá a coletiva. A Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) não divulgou mais detalhes sobre as prisões.

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Sem cobrir os rostos e cerca de 15 minutos após o fechamento do Shopping Barra. Foi dessa forma que cinco ladrões – três homens e duas mulheres – agiram para roubar objetos da joalheria Joyah, no terceiro piso do Shopping Barra, inaugurada há apenas três meses em Salvador.

No dia do crime, de acordo com a delegada titular da 14ª Delegacia (Barra), Carmen Dolores, foram confirmadas cinco pessoas, que aparecem nas imagens do circuito interno do centro de compras. São três homens e duas mulheres, que não se preocuparam em esconder os rostos.

A delegada explicou que os suspeitos chegaram ao shopping de carro por volta das 21h40, estacionaram e entraram no centro de compras. Ela ainda acrescentou que o grupo ficou passeando até depois do fechamento das lojas, quando, às 22h15, entraram na joalheria. A ação durou apenas 15 minutos, segundo a delegada.

A delegada também explicou que, em crimes como esse, o normal é que o material furtado seja revendido, repassado a receptadores. “Só há furto e roubo, porque há a figura do receptador”, disse.

As sócias da loja, que já prestaram depoimento e registraram a ocorrência na 14ª Delegacia (Barra), não quiseram falar com a imprensa. O marido de uma delas, que não se identificou, disse que a joalheria ainda não possuía alarme, por ter sido inaugurada há pouco tempo.

Para ele, todos confiavam na segurança do próprio shopping. Apesar disso, o marido ressaltou que pretende resolver a situação com o estabelecimento sem litígio, de maneira pacífica.

Em nota, a assessoria de comunicação do Shopping Barra afirmou que o crime está sendo investigado e que o centro de compras vai colaborar para que o fato seja esclarecido o mais rápido possível. Ainda no texto, o shopping reafirmou “o compromisso com a segurança dos clientes e lojistas”.

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